O diagnóstico é claro: o paradigma atual necessita de uma mudança que possibilite a manutenção das prestações de aposentadoria. Partidos políticos de diferente signo, organizações, sindicatos e o setor do seguro corresponderem a essa inevitabilidade. Embora a forma de atingir a quadratura do círculo é onde diferem, e muito, as propostas de uns e outros. Instituições como Inverco ou Unespa, a patronal do seguro, passaram anos reclamando. Seu raciocínio é que, se o trabalhador conhece de forma exata de que quantidade económica será capaz de desfrutar do seu pensão pública, tomará consciência pra poder completá-lo com um plano privado.
Outra das clássicas reivindicações das companhias de seguros. Melhorar as condições fiscais dos planos de pensões e oferecer esse tipo de produtos (em tão alto grau pra particulares como pra organizações) é a tua vasto guerra. Defendem que, dessa forma, os futuros aposentados serão responsáveis de tua economia e a prestação pública deixará de ser uma dor de cabeça.
Com esse padrão -que ainda países como a Áustria-, o trabalhador, ao invés uma indemnização por despedimento, recebe uma ajuda anual em um fundo de capitalização que é gerido para comprar maior rendimento. Quando é demitido ou muda de emprego, podes dispor dele (o Estado lhe garante 100% do reforço).
Assim, as pessoas que decidam podem ser dedicado à sua aposentadoria. PP e Cidadãos têm recinto está a dúvida sobre a mesa. Os sinais de esgotamento do Fundo de Reserva da Segurança Social têm levado a muitas vozes, mesmo dentro do Governo, …