Catedral De Oviedo

Catedral De Oviedo 1

A Santa Igreja Basílica Catedral Metropolitana de San Salvador de Oviedo é uma catedral de tipo gótico, que se localiza pela cidade de Oviedo (Astúrias, Espanha). É conhecida assim como como Santa Ovetensis, referindo-se à propriedade e quantidade de relíquias que contém.

Começou a edificar nos finais do século XIII, a sala capitular e o claustro, e a tua construção prolongou-se durante 3 séculos, até a porção superior da torre, em meados do século XVI. Posteriormente se acrescentaria uma charola no decorrer do século XVII, e também várias capelas anexas às naves laterais.

A igreja está situada no recinto do anterior conjunto da prosperidade humana pré-românica do século IX, um de cujos edifícios sobreviveram. O rei asturiano Fruela I, ordenou criar uma basílica dedicada a São Salvador, no terreno onde hoje se descobre a atual catedral de Oviedo. SIT SINE FINE TIBI. Deus Alfonso e renovado para a sua melhoria.

Não se tem nenhum dado a respeito da morfologia do edifício. A Crônica Silense oferece conta da construção durante 30 anos do complexo eclesiástico, que incluía, assim como, a Igreja de San Tirso, confirmando a vivência de um ambicioso projeto de construção a comprido prazo. A basílica de San Salvador foi verosímilmente consagrada em 13 de outubro de 821. Era um edifício de três naves com cabeceira tripla retangular e cobertura de madeira, segundo o paradigma da Igreja de Santullano. Suas dimensões eram, aproximadamente, de quarenta m de comprimento, 20 m de largura e 25 m de altura máxima.

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A cabeceira tripartida abrigava um altar principal dedicado a São Salvador, invocação do templo, e outros 12 dedicados aos apóstolos, que chegaram a ser, posteriormente, vinte e um, tendo vários deles uma dupla dedicatória. A igreja estaria decorada com pinturas de tipo semelhante às existentes em Santullano.

Ao sul de San Salvador situavam-se uma série de construções que hoje em dia existem restos ao sul da catedral e abaixo do atual palácio episcopal. Não há registro documental a respeito do funcionamento do caminhar de baixo, apelidado como “cripta de Santa Leocádia”, que serviu como espaço de enterramento em algo datas posteriores à tua construção, com a elevação de um pórtico funerário em seu lado norte.

O superior, o próprio tesouro, conhecido mais tarde como a Capela de São Miguel, obteve no século XI, uma vez construído, o culto das relíquias e a peregrinação, a função de protagonista que se mantém hoje em dia. Supõe-Se que a construção desse edifício teve ambiente para o 884, em pleno reinado de d. Afonso III, o Magno, em conjunto com a Torre Velha que lhe servia de defesa e complementa a fortificação do conjunto levantado previamente. No desfecho do século XI, a Torre Velha completou a sua função defensiva com a de campanário, recebendo para essa finalidade um organismo românico com 2 vãos por fachada de meio ponto coberto por uma abóbada esquifada.

o Mais relevante é a reforma levada a cabo na Câmera Santa finais do século XII. Antiga tampa de madeira foi desmontado para elaborar a seguir uma abóbada de canhão que está no interior sobre isso colunas em que se lavrou um Apostolado, obra-prima do românico português. No muro oeste incrustaron as cabeças esculpidas de Cristo, São João e da Virgem, pintándose o resto da cena a respeito do respectivo muro.