O urso polar ou urso branco (Ursus maritimus) é uma espécie de mamífero carnívoro da família dos ursos (Ursidae). É, perto com seu parente, o urso-de-Kodiak (Ursus arctos middendorffi), um dos maiores carnívoros terrestres mais grandes da Terra.
Vive no meio polar e de áreas geladas do hemisfério norte. É o único superdepredador do Ártico. Constantine John Phipps foi o primeiro cientista que mostrou o urso polar como uma espécie distinta, com o nome científico de Ursus maritimus, do latim “urso do mar”, devido ao seu habitat nativo nesse animal. Os inuit referem-se a este animal como nanook transliterado como nanuq no distrito de nome. Acredita-Se que a família Ursidae se separou dos outros carnívoros, há cerca de trinta e oito milhões de anos.
A subfamília Ursinae originou-se há por volta de 4,2 milhões de anos. De acordo com evidências fósseis e análises de DNA, há apenas 150 000 anos aconteceu a divergência dessa espécie e o urso-pardo (Ursus arctos). Os fósseis demonstram que há entre 10 000 e 20 000 anos, os dentes do urso polar diferiam significativamente das do urso pardo. É possível que a espécie se tenha originado a partir de uma população isolada de ursos pardos, e submetida a uma potente pressão genética durante as glaciações do Pleistoceno.
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entretanto, são consideradas como espécies separadas por causa de nenhuma das duas espécies pode sobreviver a alongado prazo para o nicho ecológico da outra, têm diferenças morfológicas e fenotípicas, metabolismo e posicionamento social diferentes. Estas subespécies na atualidade não são válidas. Se tem registro de uma espécie fóssil, Ursus maritimus tyrannus, que era descendente de Ursus arctos e extinguiu-se ao longo do Pleistoceno. Esta subespécie foi muito superior do que a espécie existente. Apresenta um perfil mais alongado do que o de outros ursos e as pernas mais construídas, tanto para passear como para nadar longas distâncias.
As orelhas e a cauda são muito reduzidas, para preservar o calor corporal, como essa de em muitos outros mamíferos árticos. Isso assim como colaboram uma espessa camada de gordura subcutânea e uma densa pelagem, que, na verdade, não é branco, todavia translúcido, composto por milhares de cabelos ocos (que, por estar cheios de ar, são um agradável isolante térmico).
Sob a pelagem fica a pele, que é negra para atrair melhor a radiação solar e aumentar o calor corporal. A claridade ordinária se reflete sobre o corpo humano e, normalmente gerando a falsa sensação de brancura. Não obstante, em alguns momentos e lugares, poderá permanecer amarelada ou até mesmo marrom clara. 350 e 500 kg, Essa espécie é a mais carnívora de todos os ursos, bem que ingerem uma porção ínfima de vegetais no decorrer do verão ártico, pela tundra. Nadam com facilidade (às vezes centenas de quilômetros), contudo capturam suas presas em terra ou a respeito do gelo, sendo os predadores dominantes de teu habitat. As focas e outros mamíferos marinhos, como a beluga, são capturadas no momento em que abrem buracos no gelo para respirar.