Na tarde dessa terça-feira ficavam horas para a importante reunião da Comissão Europeia em que se ia discutir a multa a Espanha e o presidente do Governo em funções, Mariano Rajoy, tinha ainda complicado. Em frequente contato com o ministro de Economia em funções, Luis de Guindos, e o comissário europeu de Energia, Miguel Arias Cañete, sabia do desastre do passado dia vinte no debate da Comissão Europeia.
Uma maioria de comissários, liderados pelo alemão Gunther Oettinger e o vice-presidente finlandês, Jyrki Katainen, eram partidários de multar pra dar importancia às regras do Pacto de Estabilidade. Uma semana, em Bruxelas, é um universo e Rajoy sabia que o cenário tenha melhorado, contudo que tinha que dar um empurrão desfecho. Na tarde da terça-feira fez a chamada desfecho, o presidente da Comissão Europeia,Jean-Claude Juncker, como afiliado do Partido Popular Europeu. Disse-lhe, segundo fontes habilitado, que depois de tudo que ocorreu nestes anos e a atual ocorrência de inconstância política em Portugal, a multa seria uma “humilhação”. Também chegou a Juncker, primeiro-ministro português, o socialista António Costa, com semelhantes pretextos.
Costa confessou depois ao jornal luso Público que parecia inevitável da multa, porém foi muito pessimista. Rajoy não tem sensacional ligação com o secretário-geral do PSOE, Pedro Sánchez, porém sim com o presidente do Parlamento Europeu, o social-democrata alemão Martin Schulz.
Rajoy domina que pela Europa, a amplo coligação impera em todas as organizações e Schulz poderia influenciar os comissários europeus socialistas que pretendiam preservar uma reunião prévia antes do pleno da Comissão Europeia. De Guindos, por sua divisão, tinha aproveitado ao longo do encerramento-de-semana a reunião do G20 pra proporcionar o apoio dos ministros de Finanças da França, Michel Sapin, e da Itália, Pier Carlo Padoan.
Ambos, por conta do que ele lhes traz, não querem aplicar sanções a países que não cumpram o défice. Também ancorado o suporte crítico de seu homólogo alemão, Wolfgang Schäuble. Este tem ação pela Juncker e, especialmente, no Ecofin, que é a instância de ministros que tem a última palavra sobre as decisões da Comissão Europeia. Não obstante, a fraqueza de um Executivo em funções se deixou ver.
- Marta G. Abarrio
- 5 Relevo Dowlatshah
- 3 Nomeações em homenagem ao rei
- Incentivar os pais e as comunidades locais a se envolver pela vida escolar
- 1299 O Paraclet torna-se economicamente dependente da família Barre
- 8 – Subir o teleférico do Pão de Açúcar
Guindos, e o ministro da Fazenda, Cristóbal Montoro, mantiveram discrepâncias sobre isso o rumo de déficit em ok. O titular de Economia não queria 2 anos extras para conter o défice de 3%, mas um, em razão de considerava que geraria mais segurança pela economia espanhola e, além disso, restava argumentos para a sanção.
Chegou a reunião determinante na manhã de quarta-feira e Juncker deixou de dizer a todos os comissários. Oettinger, apesar da localização de Schäuble, manteve-se em seus 13 de multar a Espanha como Katainen, porém a maioria em prol de revogar a multa foi esmagadora. O comissário europeu francês, Pierre quem sucede, foi um claro defensor de não multar, bem como por tua conta, que lhe traz a visão como evoluem as contas de teu povo de origem.
Também se posicionou em prol de Espanha e Portugal, o influente vice-presidente da Comissão, o holandês Frans Timmermans. O consequência foi cancelar a multa e Rajoy pôde, em vista disso, receber o primeiro round. Sim, já que há inúmeras minas no caminho. A primeira, Guindos terá que usar a fundo para proporcionar que o Ecofin não dê para trás da decisão da Comissão Europeia.
Conta com os três apoios chave citados, porém tem contra o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, social-democrata holandês partidário de mão dura. O normal é que o Ecofin refrende a decisão de Juncker, no entanto é o segundo roubo. O que se aprovou a Comissão Europeia é congelar os fundos estruturais pra Portugal.