O horário de verão (ou tempo de poupança de luz) (em inglês Daylight saving time ou DST) é o horário que segue a convenção pela qual se movem os relógios pra usar mais a luminosidade do dia. Geralmente, os relógios são ajustados de uma hora no início da primavera, e se atrasam no outono. A primavera boreal/setentrional (norte) começa no término de março, enquanto que a primavera austral/meridional começa no fim de setembro. Já o outono do hemisfério norte inicia em fins de setembro, enquanto o outono no hemisfério sul começa no conclusão de março.
Muitas culturas antigas alargaban as horas diurnas no verão. O horário de verão moderno foi oferecido pela primeira vez por Benjamin Franklin e depois, em 1907, William Willett. É usada amplamente na primeira vez em 1916, ao longo da Primeira Guerra Mundial, para poupar carvão.
apesar das controvérsias, vários países vêm usando desde dessa forma. As informações de horários diferem dependendo do país e, às vezes, são modificados. Muitos sistemas dirigidos por computadores podem ajustar seus relógios automaticamente, todavia se chegam a produzir erros, principlamente no momento em que as regras do horário de verão mudam.
Se bem que Hiparco de Niceia concebeu, no século II a. C., o sistema de 24 horas de similar duração, o mais vantajoso pra cálculos, até o século XIV, não planejou o relógio mecânico que permitia colocar um sistema de horas fixas.
Durante teu serviço como enviado estrangeiro na França, Benjamin Franklin publicou anonimamente uma carta em 1784, em que declarava que os parisienses ahorraban velas, levantando-se, mais cedo, empregando desse jeito mais iluminação solar. Foi publicado pela primeira vez pela seção “Économie” do jornal Diário de Paris. Franklin não propôs modificar o horário. Como a antiga Roma, a Europa do século XVIII, não dispunha de horários precisos. Porém, tudo isso mudou em breve, já que a avenida de ferro e das redes de intercomunicação, tornaram necessária a padronização do tempo de uma forma que não se sabia que existia pela data de Franklin.
Em 1905, o construtor inglês William Willett planejou o horário de verão, durante um passeio a cavalo antes do café da manhã, no momento em que se assustou ao meditar quantos londres dormiam durante a excelente porção dum dia de verão. Gosta muito de golfe, nico encurtar tua viagem ao crepúsculo. O horário de verão tem causado polêmica desde que foi implantado na primeira vez. Seus defensores argumentam que, nas frases de Winston Churchill, que auxílio a “ampliar as escolhas de encontrar saúde e felicidade entre os centenas de pessoas que vivem por esse povo”, referindo-se ao Reino Unido.
Seus críticos “detectam a huesuda e azulada mão do puritanismo, angustiada por levar pra cama a gente mais cedo e pegá-los mais cedo, pra torná-los mais saudáveis, ricos e sábios, apesar de si mesmos”. Historicamente, os varejistas, atletas e turistas têm se manifestado a favor do horário de verão, durante o tempo que que os agricultores e a indústria do entretenimento são contrários. O destino da proposta de 1907, Willett mostra muitos interesses políticos envolvidos. A proposta atraiu vários adeptos, como Balfour, Ministro Lloyd George MacDonald, Eduardo VII da Inglaterra (que usou um horário de verão de meia hora em Sandringham), o diretor do Harrods e o gerente do Banco Nacional.
- 18 Alterar o nome da página Residência de Santa Emerenciana (Teruel)
- o Mais exemplos
- um colher de chá de pimentão doce
- 2 Veículos industriais
- Solução de dificuldades. 3. Atribuição gradual de tarefas
mas, a oposição foi mais robusto: foi o Primeiro-Ministro Asquith, Christie (o Astrônomo Real), George Darwin, Napier Shaw (diretor da agência Meteorológica), muitas organizações agrícolas e proprietários de teatros. Depois de algumas visibilidade, a proposta foi derrotada por uma estreita margem em uma votação do Parlamento do Reino Unido de 1909. Os aliados de Willett fizeram propostas iguais, em cada ano de 1911 a 1914, sem sucesso. Os Estados unidos eram ainda mais relutantes: o representante dos EUA Andrew Peters, de Massachusetts, propôs o horário de verão em maio de 1909, porém a ideia não prosperou no comitê.
A Primeira Guerra Mundial mudou o equilíbrio de apoios, uma vez que o horário de verão foi feito para aliviar as durezas da guerra em termos de poupança de carbono e os apagões noturnas pra evitar os bombardeios. Os interesses de varejo e de certos setores da manufatura, liderados pelo industrial de Pittsburgh Robert Garland, logo começaram a exercer pressão pra que se concordasse com o horário de verão.
A entrada na guerra dos Estados unidos da américa em 1917 trouxe os motivos para ultrapassar as objeções, e a começar por 1918, aplicou-se o horário de verão. A luta finalizou e voltou a desnivelar a balança. Os agricultores seguiram em desacordo com o horário de verão, e em vários países o revocaron depois da luta. O subcessor de Wilson, Warren G. Harding, opôs-se ao horário de verão, por considerá-lo um “engano”.