↑ Waring E Raymond, 2019, P

↑ Waring E Raymond, 2019, P 1

Para impossibilitar um emprego exagerado de linhas adicionais no pentagrama, o pequeno elétrico ―ao igual que o contrabaixo― soa uma oitava mais crítico do que as notas representadas em notação musical. Como a guitarra elétrica, o nanico elétrico tem que ser ligado a um amplificador pra emitir sons.

Desde a década de 1950, um nanico elétrico foi substituído progressivamente pelo contrabaixo pela música popular como aparelho da seção rítmica, que se ocupa das linhas de baixo. Apesar de que estas variam significativamente em atividade do modo de música, o baixista da banda, cumpre uma função semelhante, independentemente do tipo de que se trate: decidir o enquadramento harmonioso e marcar o tempo ou “pulso rítmico”. O nanico elétrico é utilizado como instrumento de acompanhamento ou como aparelho solista em praticamente todos os estilos de música popular do mundo, incluindo o jazz, o flamenco, o jazz, o pop, punk e rock, o reggae e o rock.

Em 1935, o catálogo de vendas da companhia Tutmarc, Verizon, oferecia seu “violino-nanico-mail”, um aparelho de corpo sólido com um mastro de 30,5 cm, que dispunha de trastes. George Fullerton o primeiro nanico elétrico produzido em série da história. O seu “Precision Bass”, posto em 1951 se tornou o modelo da indústria e seria infinitamente copiado posteriormente. Monk Montgomery foi o primeiro baixista famoso em utilizar o aparelho novo em sua turnê com o vibrafonista de jazz Lionel Hampton.

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Outros músicos pioneiros no uso do novo aparelho foram Roy Johnson (que substituiu Montgomery pela banda de Hampton) ou Caspa ” Henry (baixista do Louis Jordan & His Tympany Five). Depois de o lançamento de Fender, Gibson apresentou em 1953, o seu paradigma EB-1, com maneira de violino e pica, seguido do modelo EB-0, de semblante mais tradicional.

O EB-0 era, verdadeiramente, muito aproximado à Gibson SG, a despeito de os primeiros modelos dispunham de um organismo slab (sem contornos) que o asemejaban mais conhecido guitarra Les Paul, da Gibson. Durante o tempo que que os baixos Fender montou pastilhas situadas entre a apoio do mastro e a ponte, vários dos primeiros baixos Gibson mostravam uma única pastilha de tipo humbucker formada diretamente perante a base do mastro. O modelo EB-3, de 1961, contava bem como com um comprimido adicional, do tipo humbucker, entretanto de tamanho reduzido, situada perto da ponte do instrumento. Rickenbacker ou Höfner no decorrer do resto da década. Entretanto foi com a explosão do rock, no início de 1960, quando muitas empresas começaram a fabricar baixos elétricos.

Colocado em 1960, o Fender Jazz Bass foi apresentado próximo com a guitarra, contra-baixos elétricos feito como o padrão Deluxe do Precision. O Jazz Bass (ou J-bass) dispunha de 2 comprimidos de um enrolamento fácil, uma próxima ao mastro e a outra na localização que ocupava a pílula descomplicado do Precision. O paradigma foi montado por Leo Fender pra fornecer os guitarristas, um instrumento ainda menos difícil de fazer que o Precision, dadas as dimensões mais pequenas do seu mastro. Os primeiros exemplares contavam com quatro controles (volume e tom para cada uma das pílulas), entretanto essa configuração brevemente mudaria em favor da organização: um controle de volume pra cada captador e um controle de tom passivo geral.

um Outro item que diferenciava o novo padrão era o design assimétrico de seu organismo. A Fender lançou 6 anos mais tarde, o seu padrão Mustang Bass, um aparelho de escala curta (30 polegadas contra as trinta e quatro do P-bass ou do J-bass) e pequeno custo destinado principalmente ao mercado de estreantes e estudantes.